[Pegadas & Divulgações] 'Comunicação Clínica e Relação de Ajuda' - Grupo Lidel
Um livro
abrangente, escrito de forma simples, que visa ajudar os profissionais de saúde
a tornarem-se “mestres” na arte de comunicar com os utentes, pois a forma como
comunicam é determinante para que um doente aceite uma intervenção, colabore
nessa intervenção e acredite na eficácia da mesma.
Sendo a comunicação
tão importante para construir uma relação de confiança com os pacientes, mais
que um dom, a mesma deverá ser vista como um dever ético. O poder das palavras
pode ser, e é maioritariamente, um ponto de viragem para a diminuição do erro
no diagnóstico e em particular para uma melhor eficácia nas intervenções.
Com o objetivo
de realçar o impacto que a comunicação tem na intervenção médica, o livro
“Comunicação Clínica e Relação de Ajuda” nasce numa altura em que é urgente
definir o poder do diálogo e considerá-lo como um investimento de elevado
potencial terapêutico.
Organizado em
cinco partes e dividido em 36 capítulos que realçam a importância do toque, do
olhar e da escuta como essenciais na interação, este novo livro pretende
preencher uma lacuna na bibliografia existente, bem como ajudar profissionais e
estudantes de vários ramos de atividade, em particular da saúde, a moldarem e
adaptarem o seu discurso em prol das necessidades de cada um.
Tendo como base
a máxima de que a comunicação não é apenas uma arte, mas também se ensina e
aprende, este guia orientador que surge a partir de três contextos distintos –
Prática Clínica, Investigação e Ensino – pretende elucidar cada leitor de que é
realmente possível, através das palavras, mudar a efetividade das nossas ações,
com vista a ajudar quem mais precisa.
Principais conteúdos:
* Comunicação;
* Alterações da Comunicação;
* Estratégias de Comunicação ao longo do Ciclo
Vital e em situações específicas;
* Entrevista e Consulta;
* Relação de ajuda.
“No contexto da saúde, o que eu penso pode não
ser igual ao que o outro compreende, mas espera-se, pelo menos, que o que eu
quero dizer seja muito próximo do que o outro escuta (…) Na comunicação em
saúde, o mais importante não é o que é dito mas sim o que é percebido, quer
pelo profissional de saúde quer pelo utente.”
In Nota Introdutória de Carlos Sequeira, Coordenador
do livro
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