[Pegadas & Divulgações] Novidades Planeta - Junho

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Sinopse: Em 1951, um homem caminha pelas ruas de Copenhaga como se estivesse sem rumo. Palle Hardrup dirige-se para um banco, dispara contra o gerente e um funcionário e foge com o dinheiro. Quando é preso e interrogado afirma não se lembrar de nada e as testemunhas oculares corroboram que ele parecia estar numa espécie de transe.
O investigador Anders Olsen descobre que quando Palle cumpria pena de prisão esteve na mesma cela do carismático Björn Nielsen. Juntos, fizeram yoga e meditação – e Olsen começa a suspeitar que Nielsen o hipnotizou e lhe ordenou que roubasse o banco. Anders também suspeita que Nielsen é o misterioso Anjo-da-Guardaque Palle afirma que lhe envia mensagens de Deus.
Mas este homem foi um ex-colaborador nazi e tudo indica que de facto, alguém quer que arque com as culpas. Quanto mais investiga mais a sua saúde mental começa a entrar em colapso com as maquinações que vai descobrindo e com a hipótese aterradora de alguém poder manipular outra pessoa para cometer um crime.

Sobre os autores: Arto Halonen é um director de cinema e guionista, conhecido pela sua vincada consciência social em relação aos seus objetivos. É uma das poucas pessoas no mundo que entrevistou o assassino Palle Hardrup. Kevin Frazier é um romancista, escritor de ficção, ensaísta e revisor que mora em Helsínquia. As colaborações anteriores entre Halonen e Frazier incluem o premiado documentário Shadow of the Holy Book.
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Sinopse: Um crime no Museu dos Coches. Uma jovem historiadora transformada em detective. Um político ambicioso que se senta na cadeira de Salazar.
Um homem aparece assassinado no salão principal do Museu dos Coches com uma lança atravessada no ventre. Ao longo dos dias seguintes, morrem misteriosamente mais pessoas. 
Quem é o serial killer por trás de tudo isto? Rosário do Amaral, uma filha de emigrantes que vive de empregos precários, vai revelar-se o cérebro da investigação. 
«Os funcionários do Museu dos Coches tinham passado os últimos meses enfurecidos com os cortes nos salários, a eliminação do subsídio de férias e outras tenazes que lhes apertavam as vidas. De resto, a comunicação social anunciava cada dia mais medidas de austeridade, como quem publicita as sequelas de um filme de terror. »
«Ao verem nascer o novo edifício do Museu – que era uma gargalhada que lhes atiravam à cara: para aquilo, havia dinheiro! –, alguns puseram a correr todo o tipo de rumores. Surgiu o boato de que uma parte do pessoal seria dispensada, ou forçada a uma reforma antecipada. No entanto, o mexerico mais devastador foi o de que o futuro edifício seria concessionado ao Grupo Pestana, o dos hotéis e das pousadas, que articularia o sítio museológico com um albergue de luxo, apenas com cinco quartos destinados a xeques árabes ou potentados orientais. Se assim fosse, iria tudo para a rua? Passariam a fazer as camas e a servir os pequenos-almoços na pousada? »
«O cadáver do senhor Santos com uma lança espetada nas tripas gerou primeiro a habitual piedade portuguesa, mas a seguir, enquanto almoçavam, os funcionários redescobriram a raiva, o rancor dos últimos meses. E o corpo do pobre homem passou a ser interpretado de outra maneira: como uma vítima que representava a classe.»   

Sobre o autor: GABRIEL MAGALHÃES (Luanda, 1965) é professor de Literatura na Universidade da Beira Interior, tendo também dado aulas em Espanha – país onde viveu muitos anos e onde fez o seu doutoramento.
É autor de vários livros de ficção e não ficção - Como Sobreviver a Portugal continuando a ser Português, Planeta, 2014. Em 2009 ganhou o Prémio Revelação da APE.   
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Sobre o livro: Um testemunho honesto e cheio de carinho de um irmão mais velho sobre a chegada da sua irmã.
A chegada de um novo bebé à família é, quase sempre, para os pais e irmãos um misto de alegria, ansiedade, expectativa e curiosidade.
Agora que já é quase… grande, o José, filho da autora Maria Inês Almeida contribui com os seus sentimentos e emoções que dão mote ao livro “Quando a minha irmã nasceu…”.
A realidade diária fica diferente e os irmãos mais velhos descobrem que os mais novos vão fazer parte de um novo mundo fascinante de rotinas, objetos e nomes estranhos. Para além da ligação emocional em que os corações passam a ser metade um do outro. Segundo o José, sobre a sua relação com a irmã mais nova, “sei que vamos ter discussões, porque os irmãos também discutem, mas sei que a amo. Para sempre, como nos filmes”.
Uma história muito doce e ternurenta para ler em família, que demonstra que existe sempre espaço suficiente no coração da família para sentir um amor infinito por todos.

Sobre a autora: Maria Inês Almeida é licenciada em jornalismo e em 2005 recebeu o Prémio Revelação do Clube de Jornalistas. Actualmente dedica-se à escrita de livros infantis. Com a Planeta publicou vários livros: Quando eu for… grande (2011), que integra o PNL e que foi nomeado como um dos três candidatos ao Prémio do melhor livro infantil da Sociedade Portuguesa de Autores. Apareceu na lista dos «100 livros para o Futuro», apresentado por Portugal como convidado de honra à Feira Internacional do Livro de Bolonha, em 2012; A Última Árvore (2013); Agenda Literária (2013); A Admirável Aventura de Malala (2015); A Extraordinária Aventura de Mandela (2016). Estes dois últimos livros também publicados no México.

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