[Pegadas & Divulgações] Novidades A Esfera dos Livros - Junho

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Sinopse:
Somos Todos Idiotas?
Esta é a pergunta a que o humorista responde neste livro sarcástico e contundente em que disseca a sociedade portuguesa. E Diogo Faro não deixa nenhuma tribo de fora. Somos todos Idiotas? viaja pelo mundo dos betos, dos hipsters, dos taxistas, dos viciados nos ginásios e nas redes sociais, dos que vivem de chavões e de frases feitas, dos engatatões dos tempos modernos, dos que buzinam por tudo e por nada, dos aficionados das touradas, das criancinhas que são educadas para serem futuros déspotas, das mães defensoras da amamentação como espectáculo ao qual toda a gente não só quer assistir como devia pagar bilhete ou daqueles que espremem borbulhas em público, num cenário que provocar vergonha alheia…
Mas será que não somos todos idiotas? Somos todos, acima de tudo, hipócritas. Desde o próprio autor, que criticou ao longo deste livro tantas coisas nas quais acaba por se rever, até nós, que nos rimos em clara concordância, mas que – secretamente – também fazemos tudo, ou quase, o que juntos criticámos.
 No fundo, somos todos idiotas. Mas uns mais do que outros.
 
 
Sobre o autor: O Diogo Faro gosta mesmo é de viajar. E, para isso, é preciso que este livro venda bem para que ganhe dinheiro para ir embora outra vez. Formado em Publicidade & Marketing, depois de bonitas experiências a estudar e trabalhar no estrangeiro trabalhou em várias agências como criativo. Certo dia, despediu-se do seu estável emprego para se tornar comediante, naquela que se tornou na melhor piada da sua carreira até agora. Entretanto, destacou-se nos seus espectáculos "Sensivelmente Idiota Talkshow ao Vivo", em vídeos bem divertidos na internet e naquilo que o levou a esta obra, as suas crónicas satíricas. É músico, sportinguista e ligeiramente misantropo mas, acima de tudo, é amigo do seu amigo, apaixonado pela vida e apanha todas as pedras do seu caminho para um dia construir uma marquise ilegal. Neste momento, mesmo com milhões de projectos entre mãos, planeia já lançar mais 17 livros e iniciar workshops que misturam life coaching com samba na cara das inimigas.
 
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Sinopse:
Um relógio oferecido a Idanha-a-Velha por Quinto Tálio;
Uma Agripina sem cabeça e uma cabeça sem corpo na cidade de Beja;
As histórias de Labéria que morreu com 42 anos, de Lúcio Cecílo, Caio Cantio Modestino, da pequena Quintila, de Ânio Primitivo ou de Júlia Modesta.
Estes são alguns dos personagens que povoam este livro que nos transporta para a época romana. A única diferença que existe em relação a milhares de outros habitantes destas terras que nós hoje habitamos é o facto de eles, ou outros por eles, terem gravado na pedra os seus nomes. Olhando para os vestígios que nos foram deixados pelos nossos antepassados é possível reconstituir a história da Lusitânia. De norte a sul do país e percorrendo também terras espanholas, este livro permite-nos quebrar o enorme silêncio que é o passado e abrir pequenas grandes frestas que nos desvendam a nossa história e os desejos e medos, as aspirações ou os modos de ser e formas de vida daqueles que habitavam a Lusitânia. A arqueóloga Lídia Fernandes dá-nos a conhecer algumas das maravilhas arqueológicas que o nosso país encerra e revela-nos o significado oculto de ruínas, locais escondidos e pedras que num primeiro momento podem não nos dizer nada, mas que têm tanto para contar sobre o nosso passado.
 
 
Sobre a autora: Lídia Fernandes é licenciada em História, Variante de Arqueologia pela Universidade de Coimbra. Posteriormente, tirou o Curso de Especialização «Arquitectura e Urbanismos Romanos» da Universidade Lusíada. Frequentou a Pós-Graduação em Arqueologia pela Universidade Autónoma de Lisboa e fez um Mestrado em História de Arte na Universidade Nova de Lisboa. Desde 1989 desempenha funções como arqueóloga na Câmara Municipal de Lisboa, desenvolvendo actividade científica nas áreas de Arqueologia, História e História da Arte. Desde 2009 é Coordenadora do Museu do Teatro Romano, sendo a responsável científica das intervenções arqueológicas no local desde 2001. Realizou múltiplas escavações na cidade e por todo o país, dedicando-se também ao projecto de investigação História dos Jogos em Portugal (Projecto da FCT) e, desde 1995, ao projecto de investigação sobre capitéis romanos em território nacional, área de especialização. Participou em diversas reuniões científicas, tendo publicado inúmeros artigos sobre temas de arquitectura e decoração arquitectónica de época romana, jogos de tabuleiro, arqueologia urbana e sobre várias estações arqueológicas. É arqueóloga dos Museus Municipais (C.M.L) e coordenadora do Museu do Teatro Romano


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