[Pegadas & Divulgações] Novidades Porto Editora e Coolbooks - Julho
Sobre o livro: Sete inquietantes histórias inspiradas no imaginário da tradição portuguesa.
O sete significa a perfeição e a abertura ao desconhecido. Os olhos de Deus e
as cabeças do Diabo. É este o místico número de histórias narradas em A Arte
de Caçar Destinos, onde vidas normais são perturbadas pelo inexplicável e
sobrenatural.
Alberto S. Santos capta neste livro a essência da alma portuguesa que se
preserva na tradição oral, nas festas dos ciclos agrários, nas práticas mágicoreligiosas,
onde o sagrado e o profano se unem para a salvação das almas.
Entre de mansinho neste sedutor jogo de sombras, maldições ancestrais, poções
mágicas, vidas interrompidas e caçadores de fados, e descubra o seu próprio
destino. Nem sempre a vida é o que parece. Nem sempre está completamente
nas nossas mãos.
Sobre o autor: Alberto S. Santos é formado em Direito pela Universidade Católica
Portuguesa. É natural de Paço de Sousa, Penafiel, onde reside. Publicou os
romances bestsellers A Escrava de Córdova (2008), A Profecia de Istambul
(2010), O Segredo de Compostela (2013) e Para lá de Bagdad (2016). É autor
desta coletânea de histórias A Arte de Caçar Destinos (2017) e participa ainda
na série de contos de autores lusófonos Roça Língua (2014).
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Sobre o livro: Baseado em acontecimentos reais, vividos pela autora durante as
viagens que fez ao Bangladesh, A última viagem conta a história da luta
de Maria Eduarda pela construção de um hospital pediátrico em Daca.
Após a trágica perda do marido, a vontade de continuar com o projeto
que iniciaram juntos esmorece. A vida, contudo, não lhe permite
esquecer, e Maria Eduarda regressa ao Bangladesh para honrar o
compromisso que, afinal, nunca tinha abandonado.
O aparecimento de Carlos, diretor de um laboratório farmacêutico, faz
com que a concretização do sonho se torne possível, mas em condições
bastante peculiares. Maria Eduarda será obrigada a testar a integridade
dos seus valores enquanto assiste a uma mudança improvável na sua
vida, da qual parece ter perdido todo o controlo.
Este é um romance construído à volta das relações interpessoais e de
tudo aquilo que o ser humano é capaz de abdicar, por amor a quem
nasceu com quase nada. Se as crianças de Daca são o fio condutor de
toda a narrativa, heróis improváveis que lutam diariamente por uma
sobrevivência dura e muitas vezes inglória, o amor é a energia invisível
que transforma sonhos em algo verdadeiramente lendário.
Sobre a autora: Tem 35 anos e vive no Porto.
Iniciou o seu percurso profissional na área da saúde, como enfermeira.
Trabalhou durante cinco anos num serviço de psiquiatria, onde
aprendeu muito do que sabe acerca do ser humano e dos seus limites.
Abandonou a enfermagem para se dedicar a um projeto pessoal na área
da restauração/turismo, mas, três anos mais tarde, a paixão de sempre
falou mais alto, passando a dedicar-se inteiramente à fotografia e, mais
tarde, à escrita.
O facto de gostar muito de línguas levou-a ao Bangladesh pela primeira
vez, como tradutora. Regressou um ano mais tarde para integrar um
projeto de voluntariado. Foram duas viagens, que encara como uma só.
Juntas fecharam um ciclo do qual, no fim, precisou de se afastar. Só
agora, cerca de cinco anos depois, se sentiu capaz de escrever sobre
tudo o que viu e viveu. São viagens que acontecem e nos mudam.
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